Sejam muito bem-vindos a minha “janela da alma”. Estejam à vontade para vasculhar um mundo povoado de sentido, mas obscurecido pela crença na incompletude de um mundo eventual. Comentem, gritem, riam, ignorem, mas jamais tentem análises pífias e triviais. Não me incomodo com muito. Aceito o que dizem os seres imbuídos de um “modo de ser” cristão, pois para esses, olho como sendo “mais um”. Aceito os espíritos que sobrevoam o mundo, pois desses “desprendidos” pouco se pode esperar em profundidade e sensibilidade. Contudo, não aceito aqueles que se sentem “capazes de ver” o que “todos os outros não conseguem ver”. Eu desprezo esses últimos, pois a inconsistência de suas expressões são incapazes de refletir parte alguma do Turbilhão da Vida, ou de qualquer vida.
Apenas uma advertência: não esperem de mim posições sólidas e imutáveis. Eu não sei o que sou ou que serei, mas uma vez tendo sido posso seguir vivendo a vida que se faz no encontro, e que me toma.
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